Pauta de reivindicação dos funcionários do Banco do Nordeste é definida no 28º Congresso Nacional

Bancários de Pernambuco participaram em Fortaleza-CE, nos dias 3 e 4 de junho, do 28º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste. Este ano, a minuta que será enviada para a Conferência Nacional dos Bancários foi construída de forma híbrida.
Pelo Estado, de forma presencial, participaram do Congresso o secretário de Bancos Públicos do Sindicato, Ricardo Vaz, os diretores Fernando Antônio (Batata) e Rubens Nadiel, o delegado sindical, Darcilio Leal, e o representante da base, Edilson Rodrigues. A participação do delegado (suplente), José Pedrosa, e dos representantes da base, Ericka Campos e Henrique Leite, aconteceu de forma online. 
“O Banco do Nordeste é um banco público e o maior banco de desenvolvimento regional da América Latina. Mas, ele precisa ser fortalecido para cumprir sua função social. Isso passa pela valorização dos funcionários, a garantia do microcrédito, do FNE, do Pronaf, entre outros pontos”, afirma Ricardo Vaz.
Na programação do primeiro dia de Congresso, Osângela Alves expôs dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) referentes ao Banco do Nordeste, tais como rentabilidade, operações de crédito, principais destaques para o FNE em 2022, microfinanças, dentre outros. 
Fernando Batata, sobre os dados do banco, destacou a importância de dialogar, para além dos números, sobre as realizações e transformações que o Banco do Nordeste é capaz de realizar. “Números são importantes, mas nós precisamos mostrar quais mudanças o Banco do Nordeste realiza na economia da nossa região, financiando energia solar, energia eólica, precisamos mostrar como o microcrédito afeta a economia informal da periferia, dentre tantas outras transformações. É isso que impulsiona a nós, funcionários e funcionárias do Banco do Nordeste”.
O debate entre os funcionários do Banco do Nordeste também levantou temas como cláusulas econômicas e benefícios; defesa do Banco do Nordeste e cláusulas sobre previdência; cláusulas sociais, sindicais e teletrabalho; e saúde e condições de trabalho. 
 “O debate foi muito positivo, dando destaque para luta pela manutenção dos direitos e a pauta de reivindicações sobre teletrabalho e promoções. Tivemos avanços, mas, nesta etapa decisiva, vamos precisar da união e da participação de todos os bancários do Banco do Nordeste”, ressalta o representante do Nordeste na CNFBNB, Rubens Nadiel.

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