O Sindicato dos Bancários de Pernambuco reuniu-se, no dia 7 de julho, com a superintendência do Banco do Brasil para acompanhar as providências tomadas pelo banco para segurança e prevenção de riscos, no Edifício Capiba. O banco atendeu aos pedidos apresentados pelo Sindicato em ofício e relatório de vistoria, buscando evitar riscos no local de trabalho.
Na ocasião, participaram da reunião híbrida a representante do Nordeste na CEBB, Sandra Trajano; as dirigentes sindicais que participam do coletivo BB, Andreza Camila e Diana Ribeiro; e o dirigente, João Rufino. Além da representação predial, superintendência regional do BB, CESUP e SESMT.
Entre as socilitações apresentadas em relatório do Sindicato e atendidas pelo BB, destacam-se colocação de rede de proteção em áreas de risco; recarga de todos os extintores de incêndio; verificação de todas as janelas com defeito e sem proteção e reparo imediato; reunião da CIPA predial para treinamento; desobstrução de todas as áreas de fuga; entre outros.
“Nossa principal preocupação é com a vida das trabalhadoras e trabalhadores. O Banco do Brasil se mostrou sensível às demandas trazidas pelo Sindicato e acreditamos que coletivamente podemos encontrar soluções para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável”, afirma Sandra Trajano.
Apesar dos importantes avanços, o Sindicato ainda não teve retorno positivo referente à cobrança da emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) por morte. “Os SESMT entrou em contato com a representação nacional do BB e informou que a diretoria decidiu não emitir CAT por morte. Discordamos desta posição”, afirma a secretária de Administração do Sindicato e funcionária do BB, Andreza Camila.
A DRT visitou o banco no dia 5 de julho, para investigar o caso registrado no local. “Como existe um entendimento diferente sobre a emissão da CAT pelo Sindicato e o BB, entendo que o melhor caminho será provocar o Ministério Público do Trabalho”, conclui o dirigente sindical, João Rufino, que acompanha as tratativas sobre o caso.
